sexta-feira, 9 de novembro de 2012

REFLEXÃO

A felicidade não é uma conquista

Felicidade é algo muito particular. Não somos felizes com aquilo que os outros dizem que é felicidade. Se acreditarmos que felicidade é ser rico, podemos nos tornar malucos, egoístas, gananciosos por dinheiro e, quando tivermos, correremos o risco de não sermos felizes. Para ter felicidade, descubra o que é mais importante na sua vida. Enumere numa lista o que é mais importante para você. Depois disso, veja o que precisa fazer, ter, ser, para ser feliz.
Entenda também que felicidade não é algo que você conquista e pronto. Felicidade é uma busca contínua e diária. Você decide se a tem ou não, não importando a situação, mas sim, seu estado de espírito. pronto, você será feliz, mesmo que não possa estar feliz algumas vezes.
Muitas pessoas não encontram a felicidade porque a buscam no futuro. Vivem em função de "um dia" serem felizes e se esquecem de que a felicidade se constrói dia após dia. Ela se constrói no exato momento que você está lendo este artigo. Escolha ter a felicidade como sua companheira.
É óbvio que você será tentado pelas nuances da vida a não estar feliz, porém, pode escolher SER feliz AGORA!, vivendo cada minuto como se estivesse construindo sua obra-prima. Na verdade, você está construindo, porém, ela pode também ser um quadrinho apagado, sem cor, triste, feio de dar dó... escolha!
Não sei quais são os seus problemas, não sei quais são os seus traumas, não sei como foi o seu passado, tampouco sei como será o seu futuro...não sou vidente e nem acredito neles. Mas uma coisa eu sei: se você decidir que será feliz, independentemente do que acontecer, descobrir o que é felicidade para você e se preparar para todos os dias para ao final do dia dizer que sente orgulho do que fez, você será feliz eternamente.
Larissa Tâmara de Melo
Destacamos neste artigo afirmativas que resumem nossa pesquisa e conclusões.
De acordo com nossas fontes de pesquisa( enquete, leitura de artigos da internet, vídeos e filmes), podemos concluir que a felicidade pode ter diferentes conceitos. Não há regras para sermos ou não felizes. O que vale é buscá-la no cotidiano de forma autêntica, e constante. Os motivos que tornam as pessoas felizes variam de acordo com seus valores, sentimentos, crenças e cultura.Nunca estamos complemente satisfeitos, sempre buscamos mais...Sempre BUSCAMOS a felicidade.
 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

ESTRATÉGIAS

A fim de chegarmos as conclusões sobre o tema felicidade, poderíamos fazer: * Pesquisas e enquetes com base em dados quantitativos sobre o tema(assim como já foi realizado); * Proporcionar um momento de reflexão com um grupo após assistir ao filme "A procura da Felicidade"; * Pesquisas na internet sobre artigos relacionados ao tema, abrangendo áreas como a psicologia, religião, entre outras.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

BLOGS!

Primeiramente gostaria de tecer elogios a todos os colegas pela qualidade dos blogs criados.
Conforme tarefa solicitada, realizei comentários dos blogs das colegas: Teresa Inês, Lara e Letícia.

Técnica de Ensino ou Postura Pedagógica (embasamento teórico).

Ao retomar a leitura do texto: Técnica de Ensino ou Postura Pedagógica, gostaria de ressaltar a importância da participação do aluno na construção da sua aprendizagem como sujeito pesquisador. Sem sombra de dúvida que esta ação docente possibilita um estudo mais prazeroso e autônomo, traduzidos na busca, na partilha e alegria de aprender com mais significado.
O papel do professor pesquisador é mediar, coordenar, mas também o de alcançar possibilidades e fomentar nos seus alunos o espírito investigativo.
Quando o objeto de estudo é do interesse do aluno a aprendizagem acontece em potencial.
Esta prática, ação, postura pedagógica, técnica... permite uma "ensinagem e aprendizagem" mais democrática, porque cabe professor e aluno/ aluno e professor dar sugestão das temáticas a serem pesquisadas (estudadas).

quinta-feira, 12 de julho de 2012

TEXTO COLETIVO SOBRE FELICIDADE

O texto abaixo foi elaborado após nos encontrarmos para discutirmos sobre o que já havíamos escrito sobre Felicidade.

-Por que as pessoas acomodam-se, muitas vezes infelizes e não correm atrás da felicidade?
-O conceito de felicidade é igual para todas as pessoas?
-O que as pessoas entendem por felicidade?
-De que forma podemos alcançar a satisfação?
-Por que tantas pessoas sofrem com doenças?
-Como alcançamos nossos objetivos?
-É importante sonhar? Buscar estes sonhos? Por que?
-Ser solidário, ajudar os outros nos traz o sentimento de prazer?
-As pessoas hoje respeitam o próximo?
- Porque procuramos a felicidade fora de nós mesmos (as)?
- Será que as pessoas conseguem reconhecer o que é felicidade e quando de fato estão felizes?
- A felicidade tem um tempo de duração?
- A felicidade é um direito do ser humano? E quem nos tira este direito?

Nossas certezas a respeito da FELICIDADE estão relacionadas a experiência de vida, porque discorrer sobre este tema  é uma tarefa de alta complexidade.
Sabemos do desejo nato, de todo ser humano:- “o de ser feliz para sempre!”
As questões de formação dos sujeitos, no âmbito bio-psico-social, aliados a bagagem de vida dos mesmos, exercerá influência na forma de ser, estar e agir de cada um.
A felicidade depende de nos realizarmos... de fazermos aquilo de gostamos, vivenciarmos experiências prazerosas...a felicidade depende de principalmente sermos nós mesmos...não fingirmos, não nos escondermos,não utilizarmos máscaras...e de como lidamos com a vida, com as próprias frustrações, limitações e ainda se deixar influenciar ou não pelas ideologias impostas pela sociedade capitalista, podemos de alguma forma nos destituir da possibilidade de sermos ou não felizes.
Sendo assim, a sociedade nos induz ao binômio Consumo x Felicidade de uma forma ilusória, desencadeando a sensação de prazer, satisfação e realização pela aquisição de um bem material que fazia parte de um objetivo ou desejo pessoal.
A vida é um palco vivo de sinopses e somos seus atores natos e únicos; porém de livre arbítrio. E para mim, este é o ponto crucial, onde entra a Espiritualidade (Crescimento, Aprendizado e Evolução).
O tempo aliado aos eventos da vida é o grande mentor deste processo, porque nos oportuniza a possibilidade da auto-aceitação, do reconhecimento do quanto adquirimos e de que esta aquisição é suficiente para tocarmos a vida.
Ao desenvolvermos esta consciência, automaticamente passamos a valorizar ainda mais a convivência familiar, as pessoas que estão no nosso entorno, agradecer por mais um amanhecer, contemplar as coisas mais simples da natureza, ter liberdade de escolha, curtir o ócio, potencializar as amizades, ouvir mais, conhecer melhor as pessoas antes de julgá-las, ter fé e cuidar da alma, enxergar a própria superação a cada dia: amar, rir, dançar, brincar, plantar, exercitar, sonhar e realizar estes sonhos, tendo a satisfação, prazer e poder ser exemplo para pessoas “perfeitas” que desistiram de viver, ser útil, passear...
Ser feliz é conseguir sintonia e equilíbrio entre o corpo, a mente e o espírito.

domingo, 8 de julho de 2012

Felicidade


No nosso encontro de formação do dia vinte e nove de junho, formamos pequenos grupos para darmos sequência ao estudo de projetos. Agrupei-me com as colegas Viviane e Maria Inês por termos a possibilidade de ampliarmos os nossos conhecimentos sobre a “FELICIDADE” 

Além dos questionamentos mencionados anteriormente, o vídeo e a imagem que postei, sugerem também a temática “FELICIDADE”. E sobre esta temática  possuo algumas dúvidas, tais como:
- Porque procuramos a felicidade fora de nós mesmos (as)?
- Será que as pessoas conseguem reconhecer o que é felicidade e quando de fato estão felizes?
- A sensação da Felicidade muda de pessoa para pessoa?
- A felicidade tem um tempo de duração?
- A felicidade é um direito do ser humano? E quem nos tira este direito?

As certezas (que penso ter ) a respeito da FELICIDADE estão relacionadas a minha experiência de vida, porque discorrer sobre este tema  é uma tarefa de alta complexidade.
Sabemos do desejo nato, de todo ser humano:- “o de ser feliz para sempre!”
Entendo que as questões de formação dos sujeitos, no âmbito bio-psico-social, aliados a bagagem de vida dos mesmos, exercerá influência na forma de ser, estar e agir de cada um.
Observo que dependendo de como se vive esta vida, se lida com as próprias frustrações, limitações e ainda se deixa influenciar ou não pelas ideologias impostas pela sociedade capitalista, podemos de alguma forma nos destituir da possibilidade de sermos ou não felizes.
Sendo assim, a sociedade nos induz ao binômio Consumo x Felicidade de uma forma ilusória, desencadeando a sensação de prazer, satisfação e realização pela aquisição de um bem material que fazia parte de um objetivo ou desejo pessoal.
Portanto se esta situação é de felicidade, ela é momentânea porque um novo desejo nos tira desta situação de conforto alegria e satisfação.
A vida é um palco vivo de sinopses e somos seus atores natos e únicos; porém de livre arbítrio. E para mim, este é o ponto crucial, onde entra a Espiritualidade (Crescimento, Aprendizado e Evolução).
O tempo aliado aos eventos da vida é o grande mentor deste processo, porque nos oportuniza a possibilidade da auto-aceitação, do reconhecimento do quanto adquirimos e de que esta aquisição é suficiente para tocarmos a vida.
Ao desenvolvermos esta consciência, automaticamente passamos a valorizar ainda mais a convivência familiar, as pessoas que estão no nosso entorno, agradecer por mais um amanhecer, contemplar as coisas mais simples da natureza, ter liberdade de escolha, curtir o ócio, potencializar as amizades, ouvir mais, conhecer melhor as pessoas antes de julgá-las, ter fé e cuidar da alma, enxergar a própria superação a cada dia: amar, rir, dançar, brincar, plantar, exercitar, passear...
Enfim, cada um tem que descobrir o que lhe faz bem e promove o seu bem-estar.
Para mim, ser feliz é conseguir sintonia e equilíbrio entre o corpo, a mente e o espírito.

Sobre a imagem e a música

Escolhi a imagem e a música, pensando primeiramente no meu reencontro com os alunos através do trabalho docente. Atendo todos os alunos no momento da hora do conto, que é diferente do trabalho das colegas que estão diariamente com a turma, exceto no momento da hora atividade. E ao ver-me do outro lado, em seguida surgiram várias reflexões:
-Qual o rumo ou caminho que a educação está tomando?
-Como gerenciar de forma mais equilibrada o trabalho com recursos tecnológicos sem perder de vista o desenvolvimento das habilidades de expressão (nata) dos sujeitos como a escrita, a oratória e artística?
-Porque alguns alunos demonstram intimidade com os variados recursos tecnológicos e ainda não conseguem sistematizar o seu pensamento?
-Como compassar esta caminhada com mais sintonia potencializando a convivência (valores) e socialização dos conhecimentos através das trocas entre os pares?

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Meus Post's Favoritos


Acessando o blog individual de alguns colegas selecionei os que me chamaram mais atenção!
A da colega Viviane Marta com a temática da Inclusão.
Já conhecia este vídeo sobre a inclusão A COR DAS FLORES, através da SMED. Acredito que todos nós nascemos com um potencial nato para as aprendizagens e os sentidos e suas percepções é o canal que alimenta as sinapses, mesmo na ausência de um deles o organismo se reorganiza para dar continuidade ao processo de aprender. Os recursos adequados, os profissionais qualificados e o meio em que este sujeito está inserido, também contribui e muito. Enquanto estivermos vivos estamos de alguma forma aprendendo, porém o querer também é fundamental. O que mais me inquieta é observar que mesmo tendo qualificação , nem sempre o profissional consegue dar conta  dos inúmeros desafios que se apresentam dentro do universo escolar, considerando as inclusões.

Assisti ao vídeo sugerido pela professora Lara e concordo que o mesmo apresenta uma situação realmente desumana, porém avalio também o comportamento do proprietário deste local, como irresponsável e incompetente. O mesmo poderia ter evitado que esta situação chegasse a este ponto, dando outro direcionamento, buscando alternativas  junto ao próprio IBAMA, outros ZOO para doação dos animais, evitando o caos e o sofrimento.
Fico impactada também quando vejo as pessoas menos favorecidas se alimentando nas lixeiras dos edifícios. Será falta de oportunidade de trabalho/serviço? Existe o desejo de mudar por parte desta pessoa? Que movimento fazer? Será que a minha percepção em relação ao sofrimento desta pessoa, ela própria também sente?

O exemplo fornecido pela professora Joice retrata uma inquietação diária de quem é professor a de saber primeiramente quem é este aluno? De onde vem? Qual a sua história? E a partir daí criar aprendizagens significativas que podem ser realizadas de forma lúdica.  A visita sócio antropológica clareia bastante estas questões.

domingo, 6 de maio de 2012

Qual a sua direção?

Caros colegas!
Escolhi esta imagem porque a mesma me sugeriu um convite  a  vida, caminhos para serem trilhados, busca de possibilidades, liberdade de escolha, o desafio de encarar o novo, os imprevistos, o recomeço... Mas não o fim!
De poder olhar para trás com tranqüilidade, humildade e com satisfação, refletir sobre o conteúdo da  bagagem que já não é mais aquela que carregava no início da caminhada.
O grande barato mesmo, é o anúncio sutil descortinado pelo amanhecer de que o caminho continua e está disponível para ser trilhado, com vistas para a concretização de novos ideais podendo  o anoitecer finalizá-lo, mas apenas para um  descanso.
Casualmente ouvi na sexta-feira à noite esta música que diz um pouco sobre esta imagem (O que você quer saber? Marisa Monte).

Será que o que vemos é o que enxergamos?

A criação deste Blog não foi uma tarefa fácil, primeiramente, pelo pouco conhecimento que tenho nesta área e depois a questão da defasagem de visão, mesmo usando óculos, o UCA tem um campo menor e em algumas etapas tinha que reduzir o tamanho da letra para conseguir visualizar as opções a serem acessadas. E para finalizar, depois que o Blog foi criado ele não foi reconhecido pelo sistema e foram feitas várias tentativas e não deu certo na tarde de formação que foi destinada para esta atividade. Fiquei chateada porque perdi tempo, digo perdemos tempo porque nesta tarde eu fui adotada pela colega Viviane que ofereceu-me ajuda no momento em que eu socializei que necessitaria de ajuda. A Vivi foi incansável e na verdade ela foi quem concluiu esta missão para mim. A sua ajuda foi fundamental pois, me senti mais segura, portanto este Blog possui uma co-participação. E deixo aqui o meu muito obrigada!
O objetivo deste Blog é colocar em prática o que aprendemos nos cursos de formação, postando as nossas aprendizagens através das trocas com os colegas participantes.
Hoje, domingo, seis de maio  estou postando a tarefa do curso.